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1.
Rev. Assoc. Méd. Rio Gd. do Sul ; 66(1): 01022105, 20220101.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1424996

ABSTRACT

Introdução: No Brasil, ainda há poucos estudos que comprovem a relação da adiponectina com a doença renal crônica, porém alguns estudos vêm demonstrando que os níveis de ADPN podem estar aumentados significativamente nestes pacientes. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi determinar os níveis de adiponectina em pacientes renais hemodialisados, correlacionando com os possíveis fatores associados à sua variação sérica, como: fatores demográficos, tempo de hemodiálise, comorbidades e índice de massa corporal. Métodos: Estudo de delineamento observacional transversal com 89 portadores de doença renal crônica da Clínica de Doenças Renais de Tubarão/SC nos meses de outubro e novembro de 2013. Foi feita a entrevista e, em seguida, realizada a dosagem de adiponectina, através de um teste imunoenzimático em plasma heparinizado. Os dados coletados foram: sexo, raça, idade, escolaridade, tempo de hemodiálise em meses, comorbidades, peso e altura referidos. Resultados: Dos pacientes, 53 (59,55%) eram do sexo masculino; 74 (83,15%) eram brancos; 48 (53,9%) tinham até 59 anos; 68 (76,4%) estudaram por até oito anos; 45 (50,6%) faziam hemodiálise havia mais de dois anos, e 79 (88,76%) apresentavam alguma comorbidade. Entre as comorbidades mais citadas, houve 63 (70,79%) hipertensos, 37 (41,57%) diabéticos e 16 (17,97%) pacientes apresentaram infecção urinária de repetição. Nas análises, a concentração média de adiponectina foi de 1,49µg/mL. Conclusão: Em decorrência dos valores encontrados abaixo do valor de referência da adiponectina, os dados avaliados devem ser analisados com cautela. Além disso, os níveis séricos de adiponectina não obtiveram correlação com as variáveis analisadas. No entanto, deve-se considerar a contemporaneidade do assunto e que merece atenção por parte dos demais pesquisadores.


Introduction: Few studies have been published in Brazil proving the relationship between adiponectin (ADPN) and chronic kidney disease; however, some studies have shown that ADPN levels can be significantly increased in these patients. Objective: The aim of this study was to determine ADPN levels in patients with kidney disease undergoing hemodialysis and to correlate them with factors possibly associated with their variation such as demographic aspects, duration of hemodialysis treatment, comorbidities, and body mass index. Methods: This is a study of observational cross-sectional design performed with 89 patients with chronic kidney disease at the Kidney Disease Clinic of Tubarão - SC in October and November 2013. At first, an interview was performed; then, ADPN measurements were done through an mmunoenzymatic assay using heparinized plasma. The collected data were: sex, ethnicity, age, education level, duration of hemodialysis treatment (in months), comorbidities, and self-reported weight and height. Results: Out of the studied patients, 53 (59.55%) were male, 74 (83.15%) were White, 48 (53.9%) were 59 years old or younger, 68 (76.4%) had up to 8 years of education, 45 (50.6%) had been on hemodialysis treatment for more than 2 years, and 79 (88.76%) had some type of comorbidity. Considering the most frequently cited comorbidities, 63 (70.79%) patients reported hypertension, 37 (41.57%) reported diabetes, and 16 (17.97%) reported repeated urinary tract infections. The serum analyses showed a mean ADPN concentration of 1.49µg/mL. Conclusion: Due to the values found below the adiponectin reference value, the evaluated data should be analyzed with caution. In addition, serum levels of adiponectin did not correlate with the variables analyzed. However, the contemporaneity of the subject must be considered, which deserves attention from other researchers.


Subject(s)
Renal Insufficiency, Chronic
2.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1370035

ABSTRACT

RESUMO Introdução: Quando a sífilis é diagnosticada ainda no pré-natal, torna-se possível estabelecer uma estratégia de prevenção para a sífilis congênita. Em situações especiais, esta detecção é feita através do teste não treponêmico (VDRL), ou ainda por teste rápido imunocromatográfico. O objetivo deste estudo foi verificar a prevalência de sorologia positiva do teste VDRL em gestantes, bem como a realização do teste rápido imunocromatográfico, por meio da análise de registros da carteira de pré-natal e registros de testes rápidos imunocromatográficos em um hospital de referência do Sul do Brasil, o Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC), no ano de 2015. Métodos: Estudo epidemiológico de delineamento transversal. A coleta de dados foi realizada no período compreendido entre agosto a setembro de 2017. Nos procedimentos do estudo foram coletados os dados de VDRL nas carteiras de pré-natal pelo sistema TASY® e registros de execução do teste rápido imunocromatográfico pelo livro disponibilizado no setor de obstetrícia referente ao ano de 2015. Resultados: Das 2.367 gestantes analisadas no HNSC, 29 (1,2%) apresentaram resultado positivo para o teste de triagem para a sífilis, o VDRL, durante a gestação. No ano de 2015 foram realizados 61 testes rápidos imunocromatográficos, com quatro resultados positivos (6,5%) de gestantes encaminhadas ao hospital para parto sem dados e exames feitos no pré-natal. Conclusões: A partir dos resultados deste estudo, sugere-se que sejam realizadas análises epidemiológicas constantes referentes à sífilis congênita, principalmente a partir da introdução dos testes rápidos imunocromatográficos em hospitais. PALAVRA-CHAVE: Sífilis, Sífilis congênita, Sorodiagnóstico da sífilis, Imunocromatografia, Infecções por treponema


ABSTRACT Introduction: When syphilis is diagnosed prenatally, it becomes possible to establish a prevention strategy for congenital syphilis. In special situations, this detection is done through the non-treponemal test (VDRL), or even through the rapid immunochromatographic test. The aim of this study was to verify the prevalence of positive serology of the VDRL test in pregnant women, as well as rapid immunochromatographic testing, through the analysis of prenatal care records and rapid immunochromatographic test records in Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC), a reference hospital in Southern Brazil, in 2015. Methods: Cross-sectional epidemiological study. Data collection was carried out in the period from August to September 2017. In the study procedures, VDRL data were collected from prenatal care cards through the TASY® system and rapid immunochromatographic testing records from the book available in the obstetrics sector for the year 2015. Results: Of the 2,367 pregnant women analyzed at HNSC, 29 (1.2%) had a positive result for VDRL, the screening test for syphilis, during pregnancy. In 2015, 61 rapid immunochromatographic tests were carried out, with four positive results (6.5%) of pregnant women referred to the hospital for delivery without data and tests performed in the prenatal period. Conclusions: Based on the results of this study, it is suggested that constant epidemiological analyses be carried out regarding congenital syphilis, especially after the introduction of rapid immunochromatographic tests in hospitals. KEYWORDS: Syphilis, Congenital Syphilis, Syphilis serodiagnosis, Immunochromatography, Treponemal infection


Subject(s)
Humans , Syphilis, Congenital , Treponemal Infections , Serologic Tests , Syphilis
3.
Rev. Assoc. Méd. Rio Gd. do Sul ; 65(2): 1-5, Abr. - Jun. 2021.
Article in Portuguese, English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1366823

ABSTRACT

RESUMO Introdução: A hipovitaminose ou deficiência de vitamina D é diagnosticada através da dosagem sérica de calcidiol. Após a alteração do valor de referência (30 ng/mL), considera-se que 20 ng/mL é o desejável para uma pessoa saudável, desconsiderando-se os grupos de risco que continua sendo 30 ng/mL. Desta forma, o objeto do estudo é verificar a prevalência de hipovitaminose D após a alteração dos valores de referência para a dosagem de vitamina D, além de relacionar os resultados com idade e sexo. Métodos: Estudo epidemiológico, transversal, utilizando dados secundários realizado em um Laboratório Escola. Foram incluídos todos os laudos referentes aos resultados de vitamina D entre julho de 2017 a julho de 2018. Por meio de a epidemiologia descritiva, as variáveis quantitativas foram expressas em medidas de tendência central e dispersão e as qualitativas em proporções. Resultados: Foram analisados 11836 laudos de pacientes, destes, 5.397 (45,6%) apresentavam valores normais, portanto foram excluídos do estudo, segundo os valores antigos de vitamina D (acima de 30ng/mL). Foram analisados 6439 (54,4%) laudos, os quais apresentavam valores de vitamina D inferiores a 30ng/mL e a 20ng/mL. A prevalência de hipovitaminose D considerando a faixa etária de 0 a 59 anos e comparando os pontos de corte de (>30 ng/mL) e (>20 ng/mL), foi de 79,7% e de 65,8% respectivamente. A média de vitamina D encontrada foi de 29,9 ng/mL. Conclusões: A prevalência de hipovitaminose D baixou consideravelmente após a mudança dos valores de referência, deste modo parte dos indivíduos que necessitavam de suplementação, não necessitam mais. PALAVRAS-CHAVE: Vitamina D, valores de referência, deficiência de vitamina D


ABSTRACT Introduction: Hypovitaminosis or vitamin D deficiency is diagnosed through serum calcidiol level. After the change of the reference value (30 ng/mL), 20 ng/mL is considered desirable for a healthy person, except for risk groups, where it is still 30 ng/mL. The objective of the study is thus to check the prevalence of hypovitaminosis D after the change of reference values for vitamin D level, and to relate the results to age and sex. Methods: An epidemiological, cross-sectional study using secondary data was carried out in a School Laboratory. All reports referring to vitamin D results between July 2017 and July 2018 were included. Through descriptive epidemiology, quantitative variables were expressed in measures of central tendency and dispersion, and qualitative variables in proportions. Results: 11,836 patient reports were analyzed, of which 5397 (45.6%) had normal values, therefore they were excluded from the study, according to the old values of vitamin D (above 30ng/mL). A total of 6439 (54.4%) reports were analyzed, which presented vitamin D values below 30ng/mL and 20ng/mL. The prevalence of hypovitaminosis D considering the age group from 0 to 59 years and comparing the cutoff points of >30 ng/mL and >20 ng/mL was 79.7% and 65.8%, respectively. The mean vitamin D level found was 29.9 ng/mL. Conclusions: The prevalence of hypovitaminosis D decreased considerably after reference values were changed, thus part of the individuals who needed supplementation no longer need it. KEYWORDS: Vitamin D, reference values, vitamin D deficiency

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